NO LAZARETO DE LISBOA

18269-B1


PINHEIRO (Raphael Bordallo) .— NÃO LAZARETO DE LISBOA. 1881. Empreza Litteraria Luso-Brazileira - Editora. Lisboa. E.

“As pobres paginas se reúnem como recordações que retornam à pátria de formularios, de muitas vezes as que deixam o longo nas terras que se identificam no texto ainda chamam de Santa Cruz , e exprimem ao mesmo tempo as primeiras mudanças que sentem quando, ao pousar o pé no torrão natal, no momento de estender os braços à imagem querida da patria , em vez de ser apertado aos braços amigos, fui apertadoOs guardas de saúde e metido não Lazareto. Agora, já há mais de um ano, por dois motivos. Em primeiro lugar teste quiz ver mais impressão mais picante do que o melhor experiente em segundo teste experiente se por ventura desfazendo-se essa impressão em Lazareto se desfazia ao mesmo tempo. Não succoded assim assim. O estabelecimento e a gravação continuam intactos e têm este motivo de ser o seu registo e a sua razão de ser. (...) - retirado de Meus Amigos.

Texto e ilustrações de Rafael Bordalo Pinheiro, com o sentido de humor inconfundível do seu autor.

Encadernação simples. Preserva a capa da brochura da frente. Miolo com manchas de oxidação, próprio do papel.

Mais informação sobre o Lazareto de Lisboa .


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