INTACTA FERIDA

ROSA  (António Ramos). — INTACTA FERIDA. Relógio d’Água. (1991). 13,5x21  cm. 105-VII págs. B.

“(...) A sua criação poética, essa foi-se afirmando como uma das mais importantes deste século português, nela ecoando a paixão pela escrita de René Char, a subversão linguística de Merlau-Ponty, a imagética de Mallarmé e Rimbaud e a preocupação estética de Rilke. (...)”
Primeira edição.