EGOÍSTA (nº28)
19444-L22EGOÍSTA. Director: Mário Assis Ferreira. Editora: Patrícia Reis. Design: Henrique Cayatte. Propriedade de Estoril - Sol SA. 2006. 23x29 cm. B.
“Primeiro o sonho, a aventura depois: que estranha força é essa que impele o português a extravasar-se além fronteiras, a vislumbrar um destino que não cabe na terra-mãe? Talvez o inconformismo face à exiguidade, talvez a inconstância face à ambição. Mas, na sua origem, sempre o sonho. Um sonho rimado em português, que se verte na ousadia de encher os cinco continentes com a sonoridade da nossa língua, que se dispersa na mudança de um mundo diluído em vizinhanças. É a esse sonho, feito aventura, que se dedicam estas páginas da Egoísta (...). ” — retirado de O sonho falado em português da autoria de Mário Assis Ferreira.
Vigésimo oitavo número desta revista trimestral institucional, da sociedade Estoril Sol que completou 18 anos de existência em Março de 2018, constituída por uma equipa coesa e vencedora de vários prémios https://www.publico.pt/2006/12/18/jornal/egoista-como-se-faz-uma-revista-cacadora-de-premios-112870.
Neste número: Sonhar um Som português, por Pedro Caldeira Cabral; O sonho português, por Eduardo Lourenço; Macau, por Augusto Brázio; O fim das tempestades, por Alice Vieira; Cabo Verde, o espírito do lugar, por Graça Morais; Histórias de Cabo Verde, por Guillaume Pazat e Pedro Loureiro; Porque às vezes, em Goa, por Patrícia Reis e Cláudio Garrudo; Angola, por Alexandra Almeida, Céu Guarda e Rui Xavier; A bailarina e o sapador, por José Eduardo Agualusa; A Lenda de S. Tomé, por Rui Zink e Pascal Aimar; Carta a Caetano, por Inês Pedrosa; Lybia Tonic, por Pedro Rosa Mendes e António Júlio Duarte; A primeira morada, por Maria João Seixas e Pedro Loureiro; Timor, por Alexandre Almeida; Memórias de maubara, por Henrique Botequilha; Admirável mundo novo, por Patrícia Fonseca; Olha-me, por Antónia Rosa; Origens, por Hugo Neves.