Contos bárbaros— Araújo Correia

CORREIA (João de Araújo).— CONTOS BÁRBAROS.  (1968). 13x19 cm. 270-II págs. B.

No prefácio do próprio autor, à segunda edição, podemos ler o seguinte: “(...) Refundir os Contos Bárbaros seria barbaridade. Saíram tão de dentro, tão espontâneos e tão fluentes da alma do autor, que seria criminosa a tentativa de os civilizar. São bárbaros por natureza. Mas os retoques com que os feri, por amor à expressão clara, não lhe macularam, de modo nenhum, a barbárie. São ficções próprias da terra onde nasci e donde me provém o cerne de escritor.”

2ª edição revista pelo autor.