Álvaro Cunhal e as mulheres que tomaram partido
18621-L22SILVA (João Céu e).— ÁLVARO CUNHAL E AS MULHERES QUE TOMARAM PARTIDO. Edições ASA. 2006. 18x25 cm. 330-VI págs. E.
“(...) As páginas que resultaram de muitas dezenas de horas de um diálogo — inesperadamente — aberto têm um único objectivo, ouvir a história das mulheres que viveram a clandestinidade. A ilustrá-las, estão alguns dos artigos que algumas delas escreveram sob pseudónimo na imprensa feminina clandestina, as 3 Páginas e A Voz das Camaradas. Não há intenção de fazer História definitiva, de julgar, de confrontar ou contraditar os depoimentos, desejou-se principalmente registar o que estas portuguesas viveram durante o regime político que antecedeu a democracia pós-1974. Porque mais tarde — ainda não ultrapassaram os 50 anos que os historiadores consideram necessário para se poder interpretá-los —, decerto, poderão fazer falta à História. “ — retirado da Introdução.
Primeira edição com direcção gráfica de Armando Alves.
Ilustrada em folhas intercaladas no texto.
Encadernação dos editores. Preserva a sobrecapa de papel.