Novas conquistas (As) & Rainha aventureira (A) - Loja da In-Libris

Novas conquistas (As) & Rainha aventureira (A)

20728-B22
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RIBEIRO (Thomaz).— AS NOVAS CONQUISTAS. Lisboa. Typographia Franco-Portugueza. M. DCCC LX IV. 15,5x23 cm. XVI-27-I págs. & RAINHA E A AVENTUREIRA.— 350 págs. Enc. em I.

“(...) Ahi vão esses pobres versos; taes como são, não me pertencem, mas a v. s.ª como representante das classes laboriosas. Offereço-lh’os como um testemunho de amisade e gratidão. Vão n’elles egualmente um tributo de saudade ás memorias  para sempre vivas de Passos Manuel, e de José Estevão; e um testemunho de consideração e respeito ao bravo patrão Joaquim Lopes, o benemerito da humanidade. Queira V. s.ª aceitar e offerecer ás classes laboriosas, a cujo Centro tão dignamente preside, os protestos de estima, de consideração e de respeito, do seu Thomaz Ribeiro”. — retirado da carta introdutória, referente ao volume de AS NOVAS CONQUISTAS.

A segunda obra presente neste volume, é uma peça de teatro, que o autor faz preceder de um texto justificativo e que termina com “Parecer sobre o Drama A Rainha e a Aventureira” da autoria de José da Silva Mendes Leal Júnior, do qual retiramos este extracto: “ Tendo lido com attenção e admiração o drama em 5 actos e 6 quadros intitulado ‘A Rainha e a Aventureira’ vou procurar resumir as reflexões que, em resultado desta leitura, em minha consciencia, se suscitam. (...) O drama que tenho presente pelos dotes e excellencias do seu pensamento capital, e pelas formosuras e perfeições das suas fórmas e execução, parece-me dignissimo de ser apresentado ás provas publicas. (...) mas o que certamente cuido infallivel e incontestavel, e o que eu espero que o conservatorio terá em igual conta, são os muitos meritos do drama ‘A Rainha e a Aventureira’”.

Encadernação da época com lombada em pele denotando algum desgaste. Assinatura de posse, antiga, na primeira página de texto.


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