EGOÍSTA (nº16) - Heróis

19432-L24
  • 20,00 €


EGOÍSTA. Director: Mário Assis Ferreira. Editora: Patrícia Reis. Design: Henrique Cayatte. Propriedade de Estoril - Sol SA. 2003. 23x29 cm. B.

“Todas as histórias começam por ‘era uma vez’. Histórias como as da nossa meninice, habitadas por fadas e príncipes encantados, adornadas de girândolas e triunfais trombetas na exaltação de um final feliz. Nelas — em quase todas — subjaz o heroísmo. Não tanto esse heroísmo dos paladinos, dos heróis de capa e espada, em que a temeridade bordeja a inconsciência, em que a bravura é uma fuga á furtiva opção da covardia. Mas, sobretudo, uma outra face do heroísmo, feita do alcançar da essência, do aprofundar de valores da destrinça entre caminhos. Da diferença entre a ocasionalidade de viver e o destino de existir. Da escolha entre o heroísmo-circunstância e o heroísmo-atitude. A eles, aos heróis do mundo, reais ou utópicos, circunstanciais ou intrínsecos, dedicamos esta edição da Egoísta (...)” — retirado de Cogito, ergo amo da autoria de Mário Assis Ferreira.

Décimo sexto número desta revista trimestral institucional, da sociedade Estoril Sol que completou 18 anos de existência em Março de 2018, constituída por uma equipa coesa e vencedora de vários prémios https://www.publico.pt/2006/12/18/jornal/egoista-como-se-faz-uma-revista-cacadora-de-premios-112870.

Neste número: O Povo Bodhisattva, por Nacho Doce e Patrícia Fonseca; Heróis públicos e privados, por Etelvina Brito; A Avó Susana, por Judite de Sousa; O Homem rã, por Mário São Vicente; Planeta, por Graça Sarsfield;  Flores para Walt, por Daniel Blaufuks; O Beco do Maquinez, por José Sarmento de Matos; O Herói das Noveas, por Lídia Jorge; Prece do Herói às Portas do Paraíso, por henrique Tavares e Castro; A minha heroína, por Miguel Szymanski; Anti-herói, por Rui Camarinha; Pessoas, por Ana Sousa Dias; Aqui não há heróis, por Cláudia Borges; Still, por Pedro Cláudio; O mistério da morte de Sá Carneiro, Inês Pedrosa; Portfolio 22474, por José Luís Neto; Mostrengo, por Filipa Melo; Auto retratos, por Miguel Navas; Colecção Ferreira da Cunha, por Cláudia Castelo; O herói prático, por José Pedro Martins Barata; heróis & cia. ilimitada, por Vasco Graça Moura; Super herói, por Karl Simone e António Branco com Kátia Castel-Branco; Nova utopia, por João Lopes; Um Audrey Hepburn duas vezes por dia, por Pedro Marta Snatos e Rui Xavier; Duka, a menina azul, por Eduarda Chiote e Leiko Ikemura; Orfeu Negro, por António Maria Pereira; Eu não posso ser contrariada, por Júlia Pinheiro; Egomaníacos e imperfeitos, por Susanne Themlitz; O obituário de Rick Blaine, por Hugo Gonçalves; E agora o que é que eu faço?, por Margarida Magalhães Ramalho; Salvados do último naufrágio de Sandokan, por José Manuel Vilas Monteiro; Queridos Amigos, por Pedro Portugal; Portfolio, por António Júlio Duarte; Paris, por Henrique Semedo; William Eggleston, por José Pedro Santa Bárbara; Murder by lyrics, por João Bugalho; Ainda existem heróis?, por José Manuel Fernandes; Soldado desconhecido, Lidija Kolovrat e Vera Cortês; O corvo, por Helena Mascarenhas; João César Monteiro, por Andrea Probosch; Pintura, por Leiko Ikemura; Poema, por Augusto Pujol.


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