EGOÍSTA (nº15) - Amor
19431-L24EGOÍSTA. Director: Mário Assis Ferreira. Editora: Patrícia Reis. Design: Henrique Cayatte. Propriedade de Estoril - Sol SA. 2003. 23x29 cm. B.
“Que miséria é esse, o da vida, que nas suas sementes tem inscrito o segredo da continuidade? E que continuidade é essa, a da procriação, que na mais rudimentar das emanações da vida, se transporta nos erráticos voos de uma particula de pólen para fundir, gineceu e androceu, em etéreo e vegetal abraço?(...) E, contudo, ele existe, distintas que sejam as suas aflorações, mas fulgente que em si persiste esse halo em que o Amor enlaça e alimenta a natureza humana. Cogito, ergo amo: eis a possível versão axiomática do racionalismo cartesiano se a ventura dos sentimentos houvesse inspirado o seu autor. Aliás, sem correr riscos quanto ao rigor científico da sua teoria (...)” — retirado de Cogito, ergo amo da autoria de Mário Assis Ferreira.
Décimo quinto número desta revista trimestral institucional, da sociedade Estoril Sol que completou 18 anos de existência em Março de 2018, constituída por uma equipa coesa e vencedora de vários prémios https://www.publico.pt/2006/12/18/jornal/egoista-como-se-faz-uma-revista-cacadora-de-premios-112870.
Neste número: Portfolio Jorge Molder; O amor ex-iste, por Carlos Amaral e João Vilhena; Dia por ama, por Ana Calhau e Eduardo Prado Coelho; A flecha de chumbo, por Mário de Carvalho; Faceless, João Mariano; O amor & outros frutos amargos, por António Lobo Antunes; O bichinho de contas, por José Sarmento de Matos e António Marques; A saia amarrotada, por Mia Couto; Do bom uso da poesia, por António Mega Ferreira; Desamores, por João Lopes; Amor talvez, por Henrique Monteiro; Pedro Santa-Bárbara; Amor a três, por Frederico Lourenço; Strip Story, por João Lopes; Arqueóloga, por Carlos tê; Amor num lugar comum, por Miguel Szymanski e João Vilhena; Os homens estão muito melhores, por Possidónio Chapa; Fire flowers, por Pedro Cláudio; Aquilo que invade os homens, por José Luís Peixoto e Augusto Brázio; O talher do presidente Lincoln, por Armando Silva Carvalho; Memória no chão, por Alexandre Melo; A bigger splash, por José Eduardo Agualusa; O isolante perfeito, por Rui Cardoso Martins; Eurico Lino Vale; Júlio César; Comer-te viva, por Hugo Gonçalves e Carlos Ramos; Amor, por Fernando Tordo; João Vilhena.