Ave, Mater!

11231-L22
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FORTE-GATTO (Augusto).— AVE, MATER! Esbôço. Vizeu. 1865. 12,5x20 cm. 39-I págs. E.

“As franjas de neve, que lá fóra se debruçam por sobre as amendoeiras sem flores, dizem-me que estamos no coração do inverno; não te admires pois, se as estrophes, ha pouco nascidas para teu filho, semelham a mal medrada flor de agora (...)”

Poema em três cantos, de muito raro aparecimento no mercado.

Encadernação da época, com lombada em pele, algo cansada. Assinatura de posse, antiga, no frontispício.


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