Escravos (Os)
24884-L24ALVES (Castro).— OS ESCRAVOS. Poesias. 1884. Tavares Cardoso & Irmão, Editores. Lisboa. 14x21,5 cm. 30-II págs. B.
O autor escreveu clássicos como “Espumas Flutuantes” e “Hinos do Equador”, que o alçaram à posição de maior entre seus contemporâneos, bem como versos de poemas como "Os Escravos" e "A Cachoeira de Paulo Afonso", além da peça “Gonzaga”, que lhe valeram epítetos como "poeta dos escravos" e "poeta republicano" por Machado de Assis, ou descrições de ser "poeta nacional, se não mais, nacionalista, poeta social, humano e humanitário", no dizer de Joaquim Nabuco, de ser "o maior poeta brasileiro, lírico e épico", no dizer de Afrânio Peixoto,[10] ou ainda de ser o "apóstolo andante do condoreirismo" e "um talento vulcânico, o mais arrebatado de todos os poetas brasileiros", no dizer de José Marques da Cruz.
Primeira edição.
O exemplar apresenta alguma acidez e encontra-se um pouco cansado.