Zara — Antero de Quental
19943-L22QUENTAL (Antero de).— ZARA. 1943. Propriedade e edição de Couto Martins. Lisboa. 16,5x24 cm. 78-II págs. B.
“Escrevendo êstes maravilhosos versos, que tão imortalmente assinalam a passagem de uma doce criança, pelos caminhos invios da existência, Antero de Quental recuou aos seus anos infantis e compôs, sem pensar nisso, o epitáfio que quisera rubricar no seu próprio túmulo, se o Destino lho houvera aberto, quando a Razão principiava a guiar-lhe os passos (...)” — do prefácio de Joaquim de Araújo.
Este belo poema de Antero, Zara, para além da versão portuguesa, apresenta-se acompanhado em cinquenta idiomas, nomeadamente em Mirandês, com a respectiva indicação dos tradutores.