Poesia de Ribeiro Couto (A)
20175-L24MONTEIRO (Adolfo Casais).— A POESIA DE RIBEIRO COUTO. Edições "Presença". 1935. (Porto). 14x19,5 cm. 44-IV págs. B.
“O público inumerável, o chamado grande público, aquele que lê mal, ou nem lê e fixa as fórmulas, os mots-d’ordre, as definições que apanha no ar, pensa que a revolução poética dêste século consistiu em transformações de forma, em desprezar ritmo e rima, pontuação, sintaxe, e em erigir em dogma — o mau leitor julga sempre que só para estronizar outro se apeia um dogma — a plena liberdade, o arritmismo, o desvairamento, a desordem. O cáos, em suma! Ai dêle, sempre dominado pelo culto da definição! (...)”.— retirado da Introdução
Das muito apreciadas edições «Presença». Tiragem limitada a 500 exemplares.
Pequena rubrica de posse no canto superior esquerdo da página 44.