Pantagruel — Rabelais

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RABELAIS (François).— PANTAGRUEL. Versão Portuguesa de Jorge Reis. Desenhos de Júlio Pomar.Vega. (1994). 22x22 cm. 196-II págs. E.

“Pantagruel Rei dos Dípsodos, restituído ao seu natural com seus ESPANTOSOS FEITOS E FAÇANHAS pelo Abstractor de Quinta Essência Mestre Alcofribas que Deus haja”.

Pantagruel, é o herói do primeiro romance de Rabelais, publicado em 1532. Nesta obra se narra a vida e feitos deste herói, desde o seu nascimento, às suas viagens, ao encontro de Panúrgio (de quem ficou amigo para toda a vida), ao julgamento justo que presidiu e sentenciou, da controvérsia entre os senhores de Beijacú e de Cheirarrabos, das lutas com os trezentos gigantes, etc.

O livro termina com a promessa de continuação: “Ouviram, pois, Vossas Senhorias, o começo da horrífica história de meu amo e senhor D. Pantagruel. Vou terminar aqui o presente livro, porque me dói a cabeça devido a esta bruma de Setembro que me empana os registos do cérebro. Tereis o resto da história, por ocasião da feira de Francforte. Vereis então como Panúrgio se casou e foi corneado durante a lua-de-mel; como Pantagruel descobriu a pedra filosofal e a maneira de a utilizar; como passou os Montes Cáspios; como navegou o Oceano Atlântico, bateu os canibais e conquistou a ilha das Pérolas; como desposou a filha do Rei da Índia, o famoso Prestes João; Como combateu contra os demos, (...)”

Cuidada edição portuguesa, traduzida por Jorge Reis e com numerosas ilustrações de Júlio Pomar.

Encadernação editorial, em material sintético.


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