A Máscara de Eça
12687-L22VIEIRA DE ALMEIDA.— A MÁSCARA DE EÇA. Edições Romero. Lisboa. S.d. 13,5x19 cm. 33-III págs. B.
“(...) A importância atribuída à expressão de um rosto nem é fútil nem própria do espírito vulgar; e o provérbio — ‘as aparências iludem’ — é fórmula inconscientemente habilidosa de evitar a afirmação mais verdadeira: ‘sucede a quási todos não saber ler as aparências’. Leibnitz escreveu que tudo a que ambição impele de César se reflete no rosto de César: e César é para nós figura perdida na bruma hierática e tumular da história, ao passo que o artista contemporâneo vive e ressôa na intimidade nossa (...)”.