Cidade Nova
17473-L22“Aparecemos revista de cultura. Necessário se torna definirmos qual o tipo de cultura que defendemos e por que buscamos servir. Em primeiro lugar, confessamo-nos católicos. apostólicos, romanos; e, logo depois, portugueses. (...) Vimos, pois, para meditar sobre o homem do ocidente e, dentro dele, dum geito mais profundo, sobre o homem português (...)”.— retirado de Duas Palavras.
Colecção completa desta publicação composta por VI séries:
I Série — nº1 (1949); nº 2 (1949); nº3 (1959); nº4 (1950); nº5-6 (1950).
II Série — nº1 (1950); nº2 (1950); nº3 (1951); nº4 (1951); nº5 (1951); nº6 (1951).
III Série — nº1 (1953); nº2 (1953); nº3 (1953); nº4-5 (1954); nº6 (1954).
IV Série —nº1 (1955); nº2 (1955); nº3 (1956); nº4 (1956); nº5 (1956); nº6 (1956).
V Série — nº1-2 (1957); nº3 (1957); nº4 (1957); nº5 (1958); nº6 (1958).
VI Série —nº1 (1959); nº2 (1960); nº3 (1961).
“(...) Eis o depoimento de Carlos Amado, seu director: Foi fundada em Coimbra, no ano de 1949, por um grupo de jovens universitários integralistas, de Lisboa e de Coimbra. A razão fundamental da criação da revista foi dar à sociedade portuguesa de então o contributo dum pensamento tradicionalista actualizado, de acordo com as grandes linhas que haviam sido definidas pelo Integralismo Lusitano, preenchendo o vazio doutrinário que naquela época se verificava (...)”. — retirado de Dicionário da Imprensa Periódica Literária Portuguesa do século XX , de Daniel Pires.
Tem entre os seus colaboradores: Carlos Amado, João Nuno Serras Pereira, Cunha Ferreira, Guilherme Braga da Cruz, Afonso Botelho, Eduardo Soveral, Hipólito Rapos, Luís Ferrand de Almeida, Rivera Martins de Carvalho, Luís Forjaz Trigueiros, Luís Zuzarte, António dos Reis Rodrigues, Sophia de Mello Breyner, Eduardo Abranches Soveral, entre outros.