BILAC E PORTUGAL
20098-B1MONTEIRO (Mário).— BILAC E PORTUGAL. Agência Editorial Brasileira. Lisboa. 1936. 13x19,5 cm. 256-XLVI págs. B.
“Olavo Bilac era tão poeta que, no dizer do imortal e saudoso João do Rio, até o seu nome formava um alexandrino. De facto, o celebrado Poeta da Via-Láctea, chamava-se: Olavo Braz Martins dos Guimarães Bilac ou seja um verso completo de doze sílabas com os respectivos hemistíquios (a separação em dois versos de seis sílabas) absolutamente dentro das normas da poesia perfeita (...)”.— retirado da primeira página do texto.
Obra profusamente ilustrada em folhas intercaladas no texto.
Por abrir. Pequena rubrica de posse no canto superior esquerdo da página 100.