EGOÍSTA (nº9)
19425-L22EGOÍSTA. Director: Mário Assis Ferreira. Editora: Patrícia Reis. Design: Henrique Cayatte. Propriedade de Estoril - Sol SA. 2001. 23x29 cm. B.
“É Natal e celebra-se a Paz. Nesta edição, fiel à tradição do contraciclo, a Egoísta elege a Guerra como tema de Natal. Talvez porque a Paz não seja mais que o intervalo da Guerra. Ou talvez porque a Guerra não seja mais que um jogo, aliás o mais insano dos jogos que as criaturas pensantes conseguiram inventar e dele faça parte a Paz, como intervalo lúdico, para que os contendores resfolguem, refaçam forças, tentem pensar e, ensandecidos, partam de novo, em busca do holocausto (...)” — retirado de Paz e Guerra da autoria de Mário Assis Ferreira.
Nono número desta revista trimestral institucional, da sociedade Estoril Sol que completou 18 anos de existência em Março de 2018, constituída por uma equipa coesa e vencedora de vários prémios
Neste número: Todos os amantes são potenciais assassinos; Equilíbrio Instável, por Frank Ronan; despojos, por Margarida Marinho; Amor em tempo de Guerra, por Patrícia Fonseca; As palavras-chave, por Carlos Tê; Maria, por Júlio César; Raid, por Henrique Cayatte; Para todos os desgostos; O único animal que..., por Álvaro Guerra; A Guerra, por Basílio Horta; Da derrota ou o anti-Clausewitz, por José Pedro Barreto; Retratos de Guerra, por José Pedro Barreto e João Bugalho; Diário de Guerra, por Margarida Magalhães Ramalho; A Guiné a sus pés, por José Pedro Castanheira; Mil balas a seus pés, por José Ferreira Fernandes; O medo saiu à rua, por Patrícia Paixão; Sobreviventes, por Vitor Borlinhas; Corto na Guerra, por Martim Avillez Figueiredo; Ir à guerra, ir à Paz, por Pedro Rolo Duarte; O inimigo somos nós, por Nuno Miguel Guedes; Morrer pelo estômago; Antes da Guerra, por António Mega Ferreira; Filhos da Madrugada, por Margarida Magalhães Ramalho; Um domingo qualquer, por João Gobern; Mensagens da linha da frente, por João Lopes; Cartas de Inglaterra, por Eça de Queiroz; Uma Guerra Privada, por Domingos Amaral.