Uma chávena de café que saíu do Tejo (...)

Uma chávena de café que saíu do Tejo (...)

24697-L24
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OLIVEIRA (Carlos Mota de).— UMA CHÁVENA DE CAFÉ QUE SAÍU DO TEJO NA MANHÃ DO DIA SETE DE JULHO DE MIL OITOCENTOS E SETENTA OITO E NUNCA MAIS VOLTOU. (2011). 11X15  cm. 28-II págs. B.

“Nasceu em Lisboa, em 1951. Passeou-se pela Escola Primária na ilha de S. Miguel, o Liceu em Luanda e Lisboa, a Universidade na cidade de Évora. Escreve, publica e é publicado desde 1973.

Publicou, entre outros: Cronologia de nove breves poemas mastigados entre uma e outra bolinha de berlim, As viúvas de Fernando Pessoa, Usos do corpo e um poema presidencial , Carta de Carlos Mota de Oliveira a Inês Lua sobre o achamento do amor , Fica-te bem a felicidade.”

Tiragem limitada a 500 exemplares.


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