Eça de Queiroz, Bolchevista
12720-L22PORTUGAL (Boavida).— EÇA DE QUEIROZ, BOLCHEVISTA. Ensaio crítico. 1930. Livraria Central, Editora. Lisboa. 13,5x20 cm. 196-IV págs. B.
“(...) Num país, como o nosso, de pouca cultura e de nenhuma crítica, um escritor passa por ser o que gritar que é e conseguirá até não ser coisa nenhuma, não ter classificação, se deixar ao público que a conclua, que a deduza da sua obra. Eça de Queiroz, como não grita o que quere ser, chega quase a não ser classificado ou a ser classificado de conservador, que êle não é (...)”
Trabalho invulgar.
Do índice: Dedicatória; Isagoge; A mocidade de Eça de Queiroz; A aurora da revolução; Romantismo e realismo; As Conferências do Casino; Uma Campanha Alegre; A visita de Emílio Castelar a Lisboa; A religião de Eça; O “S. Cristovão”; Conclusão.
Capas da brochura com manchas de acidez, próprias do papel.