Arados portugueses e as suas prováveis origens (Os)
16630-L22DIAS (Jorge).— OS ARADOS PORTUGUESES E AS SUAS PROVÁVEIS ORIGENS. Prefácio de Ernesto Veiga de Oliveira. Imprensa Nacional-Casa da Moeda. (1982).15 x 24 cm. 247-I págs. B.
“(...) Nesse trabalho que agora se reedita Jorge Dias, revendo, perante o caso português, a classificação bipartida dos arados segundo um critério morfológico, proposta por Paul Leser — o tido quadrangular e o tipo krumel (ou de garganta) — estabelece, segundo o mesmo critério (que recobre também, com perfeita simetria e de um modo muito sugestivo, um critério convergente geográfico-ecológico, funcional e histórico), os três seguintes tipos fundamentais de arados: 1) - O tipo radial (...); 2) - O tipo garganta; 3) - o tipo quadrangular; (...)”.
Reedição deste valioso trabalho de cariz etnográfico, da autoria de Jorge Dias, "uma das figuras mais destacadas do progresso dos estudos etnográficos entre nós e um valor altamente representativo do movimento científico recente nessa ordem de assuntos", segundo palavras de Mendes Corrêa.
Ilustrado com reproduções fotográficas e desenhos, estes da autoria de Fernando Galhano.