Tertúlia — Almada Negreiros

"Voz Própria" MÁrio Viegas e Jorge Ginja no programa "Nada será como Dante"

Publicado por Paulo Ferreira em

Inspirados pelo universo dantesco d´A Divina Comédia, Filipa Leal e Pedro Lamares apresentam-nos, todas as semanas, um programa com Inferno, Paraíso e um Purgatório a meio com perguntas, dúvidas e confronto de argumentos para reflexão. Em cada uma das partes, nem sempre opostas, há segmentos de leitura, reportagens e rubricas voltadas para a importância da palavra escrita. Os livros que nos mudam, as histórias que nos levam em viagem e as palavras que viajam e mudam o (nosso) mundo. É um programa de Literatura feito com a certeza de que, por melhor que seja, nada será como Dante.

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HISTÓRIA DAS PALAVRAS

Publicado por Paulo Ferreira em

As mulheres e os homens estavam espalhados pela Terra. Uns estavam maravilhados, outros tinham-se cansado. Os que estavam maravilhados abriam a boca, Os que se tinham cansado também abriam a boca. Ambos abriam a boca. Houve um homem sozinho que se pôs a espreitar esta diferença - havia pessoas maravilhadas e outras que estavam cansadas. Depois ainda espreitou melhor: Todas as pessoas estavam maravilhadas, Depois não sabiam aguentar-se maravilhadas e ficavam cansadas. As pessoas estavam tristes ou alegres conforme a luz para cada um - mais luz, alegres – menos luz, tristes. O homem sozinho ficou a pensar nesta diferença....

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A Utilidade do Inútil

Publicado por Paulo Ferreira em

Libertos de responsabilidades, os livreiros transformam-se em simples empregados, cuja tarefa principal é vender produtos com o mesmo espírito de quem trabalha num anónimo supermercado.

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Nós todos e cada um de nós | Almada Negreiros.

Publicado por Paulo Ferreira em

"Sabem quantas pessoas tem havido desde o princípio do mundo até hoje?

— Duas (...)"

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Dia Mundial do Teatro (27 de Março)

Publicado por Paula Ferreira em

 Apresentamos, em jeito de apontamento, a primeira parte da Cena do Ódio (menos de 10 minutos)... Ouçam as pancadas de Moliére e deixem-se levar pelas magestosas palavras ditas... E VIva o Teatro!

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