Brasil, o Douro e a real companhia velha (1756-1834)

SOUSA (Fernando de) & PEREIRA (Conceição).— BRASIL, O DOURO E A REAL COMPANHIA VELHA (1756-1834). (Edição Centro de Estudos da População, Economia e Sociedade. Porto. 2008). 24,5x30,5 cm. 439-I págs. E.

“Desde as origens desta ex-Majestática Companhia, o mercado Brasileiro sempre teve grande importância na vida da Empresa. Aliás, o próprio Alvará Régio de D. José I, Rei de Portugal, ao instituir a Real Companhia Velha em 10 de Setembro de 1756, consagrava as exportações de vinhos do Alto Douro para a então colónia brasileira como uma das mais importantes vocações desta Companhia (...)”. — retirado do Prefácio de Pedro Silva Reis.

Obra de excelente qualidade gráfica, com design de João Machado e Marta Machado.

“(...) O presente trabalho procura, assim, dar um contributo para a reconstituição do movimento comercial atlântico, no quadro de um complexo histórico-geográfico pautado por frotas, esquadras e navios, negociantes, escravos, ouro, mercadorias, contrabando, num emaranhado de redes e relações de dominação e sujeição, de dependência e reciprocidade, de oposição e complementaridade, cuja riqueza multiforme, multifuncional e multipolar, tanto sob o ponto de vista económico como sociocultural, está longe de ser compreendida (...)” — retirado da Introdução.

Colaborado por Diogo Ferreira, Francisco Vieira, Maria José Ferraria, Paula Barros, Paulo Amorim e Ricardo Rocha.

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